30 junho, 2009
CECÍLIA MEIRELES ...
"Nasci aqui mesmo no Rio de Janeiro, três meses depois da morte de meu pai, e perdi minha mãe antes dos três anos.
Essas e outras mortes ocorridas na família acarretaram muitos contratempos materiais, mas, ao mesmo tempo, me deram, desde pequenina, uma tal intimidade com a Morte que docemente aprendi essas relações entre o Efêmero e o Eterno."
Essas e outras mortes ocorridas na família acarretaram muitos contratempos materiais, mas, ao mesmo tempo, me deram, desde pequenina, uma tal intimidade com a Morte que docemente aprendi essas relações entre o Efêmero e o Eterno."
29 junho, 2009
O OLHAR
"O último olhar do condenado não é nublado
sentimentalmente por lágrimas
nem iludido por visões quiméricas.
O último olhar do condenado é nítido como uma
fotografia:
vê até a pequenina formiga que sobe acaso pelo rude
braço do verdugo,
vê o frêmito da última folha no alto daquela árvore,
além ...
Ao olhar do condenado nada escapa, como ao olhar de
Deus
- um porque é eterno,
o outro porque vai morrer.
O olhar do poeta é como o olhar de um condenado...
como o olhar de Deus..."
(Mario Quintana, QUINTANA DE BOLSO.)
sentimentalmente por lágrimas
nem iludido por visões quiméricas.
O último olhar do condenado é nítido como uma
fotografia:
vê até a pequenina formiga que sobe acaso pelo rude
braço do verdugo,
vê o frêmito da última folha no alto daquela árvore,
além ...
Ao olhar do condenado nada escapa, como ao olhar de
Deus
- um porque é eterno,
o outro porque vai morrer.
O olhar do poeta é como o olhar de um condenado...
como o olhar de Deus..."
(Mario Quintana, QUINTANA DE BOLSO.)
24 junho, 2009
23 junho, 2009
22 junho, 2009
10 junho, 2009
03 junho, 2009
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